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ë Bela Caires distinguida

sábado, 30 de agosto de 2008
O conto “Amante de Ninguém”, da autoria da madeirense Bela Caires e assinado com o pseudónimo Zuleida, é o vencedor do “Prémio Literário Horácio Bento de Gouveia 2008”, anunciado ontem na Câmara Municipal de São Vicente. Nascida na Ponta do Sol mas a residir há 20 anos em Leiria, Bela Caires mostrou-se muito contente por esta distinção, classificando-a de «um incentivo para continuar a escrever».

Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal de São Vicente realçou a importante deste galardão, atribuído, anualmente, pela autarquia, considerando ser um tributo a Horácio Bento de Gouveia, «uma grande referência cultural deste concelho».

Neste âmbito, prepara já o terceiro volume de uma colecção infanto-juvenil sobre São Vicente, que será lançado em 2009.
Fonte: JM 30/08/08

 
 

ë Vencedor do prémio “Horácio Bento 2007”

sexta-feira, 29 de agosto de 2008
"A Câmara Municipal de São Vicente atribuiu ao escritor Gil Orlando Catalão Marovas, que assina a obra “O Silêncio das Águas” com o pseudónimo Pedro Vicente, o prémio literário “Horácio Bento de Gouveia” 2007.

O anúncio do vencedor do concurso foi ontem divulgado após o lançamento do livro “Foi o Mar”, de Graça Alves, vencedora da edição de 2006.

Quanto ao premiado deste ano, o júri constituído por Maria Aurora Carvalho Homem, Urbelino José Ribeiro Ferreira e Alberto Vieira deliberou por unanimidade a atribuição do primeiro lugar ao autor de “O Silêncio das Águas.

A obra vencedora explora uma lenda de São Vicente e apresenta um “bom retrato” do concelho. De acordo com a acta da reunião do júri do prémio literário, a narrativa em análise apresenta-se com “boa urdidura, linguagem correcta e estrutura bem delineada. Lê-se com agrado. As acções estão bem projectadas e a linguagem é correcta e os tempos bem articulados”[...]".
Fonte: JM 29/08/08

 
 

ë Obra "Escritos 3 Horácio Bento Gouveia 1940 - 1949"

Os admiradores da obra de Horácio Bento Gouveia têm, desde ontem, mais uma possibilidade de conhecer em pormenor os trabalhos do escritor madeirense. Isto porque a filha deste grande nome da literatura portuguesa, Fátima Soares, investigadora devota dos trabalho do pai, apresentou a obra "Escritos 3 Horácio Bento Gouveia 1940 - 1949", uma compilação de artigos e conferências que ficaram registadas nos jornais da região (entre os quais, o Diário de Notícias da Madeira) e nalguns jornais do continente.

O trabalho agora publicado, que tem uma edição de 500 exemplares, surgiu de um longo processo de pesquisa no Arquivo Regional da Madeira, na Biblioteca Municipal do Funchal e do acervo existente na biblioteca da Casa-Museu Dr. Horácio Bento Gouveia, em Ponta Delgada, tendo sido agora publicado com o apoio da Câmara Municipal de São Vicente[...]".
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ë Lançamento da Obra "Escritos 3"

sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Vai ser lançado em São Vicente no dia 28 de Agosto, em São Vicente, no Salão Nobre da Câmara Municipal, pelas 17 horas, um novo volume de "Escritos", de Horácio Bento de Gouveia. Chama-se "Escritos 3" e é mais um trabalho de investigação e pesquisa de Maria de Fátima Gouveia Soares. Este volume cobre a escrita bentiana num período que decorre de 1940 a 1949.

A apresentação esta a cargo do autor e actor João Carlos Abreu, ex-secretário regional do Turismo e Cultura.


De salientar que estão desde já previstos outros volumes, cobrindo períodos de dez anos, seguindo-se brevemente 'Escritos 4' (anos 50), 'Escritos 5' (anos 60) e 'Escritos 6' (anos 70/80).

Horácio Bento de Gouveia nasceu na primeira década do século XX, na freguesia de Ponta Delgada, no Norte da Madeira. Ali viveu a sua infância e parte de sua adolescência. A vida ruralista da Madeira, nos seus múltiplos aspectos e problemas, foi um dos temas dominantes da sua obra, assim como o quotidiano do Funchal e do Mundo. Há muito mais para descobrir em breve sobre os escritos do autor de 'Canga'.

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ë Palácio “contou” história da cidade

sábado, 16 de agosto de 2008
"Num jogo de luz e de cor, António Jorge Gonçalves “contou” ontem, através dos seus desenhos, a história do Funchal através do Palácio de São Lourenço. Um espectáculo inédito que contou com a colaboração de vários figurantes e que foi visto por largas centenas de pessoas, espalhadas ao longo de toda a avenida. Inserido nas comemorações dos 500 anos da cidade do Funchal (cujo dia oficial se assinala já na próxima quinta-feira, dia 21 de Agosto), a ilustração de António Jorge Gonçalves aconteceu em toda a fachada do edifício virada para a Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses.
O cartoonista e ilustrador António Jorge Gonçalves percorreu, em cerca de vinte minutos, toda a história da Madeira, desde a descoberta ao povoamento, passando pela instalação e prosperidade do povo. Retratou ainda os momentos mais convulsivos, como as invasões e as ocupações, chegando por fim aos nossos dias, fazendo referência à conquista da autonomia.
Os responsáveis pelo desenho de luz e pela sonoplastia foram Bruno Gaspar e Sérgio Milhano, dois profissionais que estão ligados a projectos importantes do panorama artístico português.
Se não teve oportunidade de ver ontem este espectáculo multimédia, ainda vai a tempo porque este vai repetir-se hoje, à mesma hora (22 horas) e no mesmo local".
Fonte: JM 16/08/08

 
 

ë Desenho digital revela História do Funchal

sexta-feira, 15 de agosto de 2008
"trago a minha visão plástica sobre a história do funchal", diz o cartunista

Depois de mais de seis meses de aturado trabalho de leitura, investigação e pesquisa sobre a História do Funchal, o cartunista nacional António Jorge Gonçalves está pronto para 'contar' a cidade aos funchalenses e aos visitantes, hoje à noite, no âmbito do espectáculo multimédia que será projectado a partir das 22 horas, na fachada do Palácio de São Lourenço, a partir da Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses.
DN: 15/08/08

 
 

ë Faleceu António Manuel de Sousa Aragão

quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Poeta, romancista, pintor, historiador e escultor, António Manuel de Sousa Aragão morreu hoje aos 87 anos.

Natural de São Vicente António Aragão foi, com Herberto Hélder um impulsionador do experimentalismo poético.

Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade Clássica de Lisboa e em Arquivismo e Biblioteconomia pela Universidade de Coimbra, António Aragão estudou etnografia e restauro de obras de arte.

Homem da cultura, deu nome à rua em frente ao Arquivo Regional da Madeira, onde foi director.


'O Buraco da Boca', é apontada pelo filho, Marcos Aragão, como uma das suas obras mais marcantes.
Fonte: DN 13/08/08

 
 

ë Diálogo Intercultural também nos lápis

terça-feira, 12 de agosto de 2008
A norte-americana Collen Doren orientou o atelier formativo em Banda Desenhada que agora dá lugar à exposição 'Traços Entre Culturas'. A iniciativa, uma parceria entre a Direcção Regional de Juventude e a Livraria Sétima Dimensão, decorreu entre os dias 3 e 7 de Junho e contou com a participação de mais de duas dezenas de artistas.

Os trabalhos realizados ao longo dessa semana poderão ser vistos a partir de amanhã, na Direcção Regional de Juventude, à Rua 31 de Janeiro, integrado na programação da 'Semana da Juventude', que está a decorrer.
Fonte: DN 11/08/08

 
 

ë Antologia "12 Meses no Funchal"

sábado, 9 de agosto de 2008
"A antologia '12 Meses no Funchal', que gerou polémica quando o antologiador, António Fournier, recusou o conto enviado pelo autor José Viale Moutinho, foi ontem finalmente lançada. O acto teve lugar no Museu de Arte Contemporânea do Funchal (Fortaleza de São Tiago), com a presença de autores participantes, do director regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, do vereador e administrador da empresa municipal 'Funchal 500 Anos', Pedro Calado, e do próprio Fournier[...]".
DN 08/08/08

 
 

ë Octaviano Correia ontem tomou posse

sexta-feira, 1 de agosto de 2008
«Coesão» passa pelo diálogo
"O diálogo é imprescindível para «unir os escritores madeirenses», defendeu ontem o presidente da Associação de Escritores da Madeira (AEM). Octaviano Correia, que falava durante a cerimónia de posse dos novos corpos sociais da AEM, referiu que as divergências ou críticas que poderão surgir ao longo do seu mandato (três anos) devem ser discutidas e resolvidas na sede da associação e não levadas para a praça pública, prometendo que tudo fará em prol de «uma associação unida e coesa».
A divulgação e dignificação da Cultura Madeirense, sublinhou o responsável, deverá sobrepôr-se a qualquer outra coisa.
Neste sentido, o novo líder da AEM pretende reconquistar os escritores que abandonaram a associação durante a anterior direcção".
Fonte: JM 01/08/08