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ë Lançamento do livro "Políticas Educativas: Discursos e Práticas"

quinta-feira, 24 de junho de 2010
Decorreu ontem a sessão de lançamento do livro “Políticas Educativas: Discursos e Práticas”, organizado pelos docentes Liliana Rodrigues e Paulo Brazão, do Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira (CIEUMa), numa cerimónia presidida pelo reitor Castanheira da Costa. "A obra é o resultado do quarto colóquio do CIEUMa, com diversas investigações integradas na publicação que se debruçam sobre a Educação desde o pré-escolar ao ensino universitário [...].

Já no que se refere ao livro “Políticas Educativas: Discursos e Práticas”, os organizadores da obra defenderam, em declarações aos jornalistas, a «supra importância» das obras de investigação científica e, no caso do livro ontem apresentado, tem um papel «fundamental porque temos de assumir uma reflexão sobre o que queremos, que tipo de sociedade é que queremos construir, sobre o que é política e o que é educação».

Liliana Rodrigues lembra que «num passado muito antigo, a política seria um exercício de uma moral, de uma identidade de um povo que formava para a cidadania. Actualmente, a questão que se coloca é que tipo de cidadão que queremos formar», atendendo à abertura do espaço europeu. «Já não podemos falar apenas no cidadão português, mas sim no cidadão europeu», sublinhou a investigadora
[...]".
Fonte: JM 24/06/2010

 
 

ë Biografia do general José Vicente de Freitas redigida por Francisco Fernandes

segunda-feira, 21 de junho de 2010
"O escritor Francisco Fernandes está a escrever uma biografia sobre o general José Vicente de Freitas (22 de Janeiro de 1869 — Lisboa, 6 de Setembro de 1952), madeirense, natural da Calheta, e que foi presidente do Ministério do Governo da República de Óscar Carmona, nos anos 20, antes de Salazar.

A obra, que terá a chancela da Comissão Nacional dos 100 anos da República e que ficará concluída em Setembro, vai abordar a vida da «figura madeirense que cargos mais importantes desempenhou na República portuguesa até hoje».

O também secretário regional de Educação e Cultura lembrou que o general José Vicente de Freitas foi ainda ministro do Interior, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, professor, autor de manuais de geometria, de desenho e livros de leitura, cartógrafo, nomeadamente. «Foi uma pessoa multifacetada, que está um pouco esquecida.

O General José Vicente de Freitas faleceu há 58 anos, já não está ninguém presente, pelo menos familiares que tenham convivido com ele, mas há muitos registos e entrevistas», salientou Francisco Fernandes.

O escritor está, de momento, a fazer um levantamento dos dados existentes sobre a vida e trabalho para a biografia que visa «preservar a memória do madeirense, que tinha irmãos igualmente conhecidos, como o dr. Manuel dos Passos Freitas, músico e fundador do Órfeão Madeirense, e João Nepomuceno de Freitas, que foi enfermeiro-mor dos hospitais nacionais, do coronel José Maria de Freitas, governador militar da Madeira na altura da Revolta da Farinha», recordou Francisco Fernandes. A família Freitas «teve elementos com muito destaque e que serão também focados na biografia», divulgou o autor.
Fonte: JM 21/06/2010

 
 

ë Lançamento do livro "O Bazar Alemão" de Helena Marques

segunda-feira, 14 de junho de 2010
Na cosmopolita e amena cidade do Funchal, em vésperas da Segunda Guerra Mundial, a comunidade judaico-alemã residente descobre-se confrontada com uma imitação grotesca, embora persistente e eficaz, da perseguição política a que escapara."

É desta forma que as Publicações Dom Quixote levantam o véu sobre 'O Bazar Alemão', a mais recente obra da escritora madeirense, Helena Marques, que deverá chegar às livrarias no dia 18 de Julho.
Fonte: DN 14/06/2010

 
 

ë Cultura madeirense perde Maria Aurora

sexta-feira, 11 de junho de 2010
"Escritora, poetisa, jornalista, Maria Aurora destacou-se na área da cultura e ficou conhecida pelos programas televisivos que apresentou na RTP/M.

Em declarações à TSF, o Director Regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, recorda Maria Aurora como uma pessoa empenhada, solidária, humana uma cidadã activa e única naquilo que fazia.

"Maria Aurora foi uma figura que levou o nome da ilha da Madeira, dos escritores, o nome da literatura madeirense para além das fronteiras do mar", considerou Octaviano Correia, presidente da Associação de Escritores da Madeira".
Fonte: DN 11/06/2010