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ë Cerimónia simbólica do livro“O Cromossoma do Amor”,

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Tem lugar hoje, pelas 11h30, no Espaço infoart da Secretaria Regional do Turismo no Funchal, uma cerimónia simbólica de entrega do livro “O Cromossoma do Amor” , da autoria de Bibá Pitta e Inês Barros Barros, a instituições que, na Região, apoiam crianças com Trissomia 21.
Um pouco da história....
"Bibá Pitta tem 5 filhos, mas quis a vida que a sua filha Madalena lhe abrisse as portas da diferença. E é essa história feliz de uma mãe e de uma filha com Trissomia 21, que se pode ler em O Cromossoma Do Amor, lançado hoje pela Difel. Escrito por Inês de Barros Baptista, o livro vai ajudar outros pais e desmistificaro Sindroma de Down.

Este livro tem o objectivo de ajudar outros pais?
No fundo, estou a partilhar uma história. Sou uma mãe que pode dar voz a uma história, que vou partilhar com tantas mães e tantas famílias que têm a mesma história que eu. A minha história é feliz e positiva, e mostra que uma pessoa diferente tem uma vida digna. Tem depoimentos meus na primeira pessoa, além de variadíssimos testemunhos, de pessoas completamente diferentes, da família aos terapeutas, passando pelos professores. O médico Dr. Miguel Palha também fala da hiperactividade e de outros assuntos médicos, mas acima de tudo é uma história que vai desde o nascimento de um bebé até aos seus 12 anos. Com histórias mais divertidas, outras mais sérias, momentos mais fortes, outros mais leves [...]"
In: Destak
Ver mais, aqui

 
 

ë Acervo de Irineu Novita Teixeira no Arquivo Regional da Madeira

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
"O acervo do Arquivo Regional da Madeira (ARM) foi enriquecido, no último dia 3 de Fevereiro, com a entrega de documentação do século XX, relacionada com a vida profissional do produtor madeirense Irineu Novita Teixeira - falecido no passado dia 15 de Dezembro de 2009 -, e que estará acessível ao visitante após o devido tratamento.
De acordo com o ARM, em nota de imprensa, João Miguel Santos fez a entrega à Região Autónoma da Madeira, através desta instituição, do acervo que se encontrava à sua guarda, com a ajuda da professora Fátima Pita Dionísio. «O acervo é constituído por documentação do século XX, relacionada com a vida profissional do produtor.

Constam do núcleo documental originais de artigos publicados na imprensa, ensaios e artigos inéditos, correspondência diversa, placas tipográficas de gravuras publicadas, bem como documentos de identificação pessoal e fotografias», refere a informação, que acrescenta ainda que foram depositados no ARM originais do livro inédito “A Fisionomia da Paz”, bem como mapas, gravuras e esquemas de propostas de ordenamento do território para várias localidades em toda a Região.
Recorde-se que Irineu Novita Teixeira nasceu no Funchal a 9 de Agosto de 1915, filho de António Marques Teixeira e de Maria Novita Teixeira. «Após a morte da mãe frequentou, com as suas duas irmãs, o ensino primário e preparatório em Cascais.

Regressa ao Funchal onde completa estudos no antigo Liceu do Funchal e ingressa na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde segue o curso de Engenheiro Geógrafo, que não conclui.
Em 1938, após a morte do pai, estabelece-se no Brasil como produtor de café. Durante a permanência neste país insere-se no Movimento Georgista Brasileiro e colabora em variadas publicações, com artigos relacionados com o Ordenamento do Território», recorda o ARM.
Na década de 70, Irineu Novita Teixeira regressa ao Funchal, mas continua a escrever sobre a mesma temática no “Diário de Notícias”, “Templário”, no “Jornal da Madeira”, no jornal “A Batalha” e na revista “A Singularidade”.
Corresponde-se regularmente com o urbanista canadiano L.A. Dernoi, com o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles e com o político António Almeida Santos.
Foi ainda membro fundador e dirigente do extinto Partido da Solidariedade Nacional (PSN) e membro da Federação Mundial de Estudos do Futuro.
Fonte: JM 09/02/2010

 
 

ë José Tolentino de Mendonça vence o prémio literário Fundação Inês de Castro

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
O padre José Tolentino de Mendonça, que recebeu no passado sábado o prémio literário Fundação Inês de Castro (FIC) com o livro “O viajante sem sono”, editado em 2009 pela Assírio e Alvim.

Segundo a Agência Lusa, na cerimónia o madeirense disse que «o poema é uma inevitabilidade da experiência humana» e que o «poema e a obra de arte fazem parte do real».

Após receber o prémio das mãos do reitor da Universidade de Coimbra (UC), Fernando Seabra Santos, o autor revelou que recorda nesta sua obra «alguns amigos que partiram», amigos que «morreram e que continuam comigo», declarou, frisando que «a poesia é uma forma de partilhar com eles o lume».

«A poesia de Tolentino de Mendonça é uma poesia de elevação sem retórica do sublime», disse o professor universitário José Carlos Seabra Pereira, que integra o júri do concurso literário. O docente da Faculdade de Letras da UC, a quem coube o elogio do premiado, realçou o «gosto de dizer as coisas e a beleza do mundo» do sacerdote premiado, alegando que a sua poética «desconhece as pronúncias triunfantes de Deus».
Fonte: JM 08/02/2010

 
 

ë Agualusa adopta ortografia única

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
"José Eduardo Agualusa, orador de uma conferência que decorreu ontem à noite no Arquivo Regional da Madeira, tem «um novo romance» que versará sobre «a construção da Língua Portuguesa».

Ao abrigo do Acordo Ortográfico, «a história passa-se nos diversos territórios de expressão portuguesa», revelou o escritor, adiantando que o livro tem lançamento previsto para «Outubro ou Novembro» deste ano [...].

«O Acordo Ortográfico tem apenas que ver, como o próprio nome indica, com a ortografia e não com as variantes linguísticas», salientando de que «o facto de haver uma ortografia única no território português não quer dizer que os madeirenses, alentenjanos ou a gente do Porto não continuem a falar da mesma maneira»".
Fonte: JM 05/02/2010