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José Tolentino de Mendonça vence o prémio literário Fundação Inês de Castro
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
O padre José Tolentino de Mendonça, que recebeu no passado sábado o prémio literário Fundação Inês de Castro (FIC) com o livro “O viajante sem sono”, editado em 2009 pela Assírio e Alvim.
Segundo a Agência Lusa, na cerimónia o madeirense disse que «o poema é uma inevitabilidade da experiência humana» e que o «poema e a obra de arte fazem parte do real».
Após receber o prémio das mãos do reitor da Universidade de Coimbra (UC), Fernando Seabra Santos, o autor revelou que recorda nesta sua obra «alguns amigos que partiram», amigos que «morreram e que continuam comigo», declarou, frisando que «a poesia é uma forma de partilhar com eles o lume».
«A poesia de Tolentino de Mendonça é uma poesia de elevação sem retórica do sublime», disse o professor universitário José Carlos Seabra Pereira, que integra o júri do concurso literário. O docente da Faculdade de Letras da UC, a quem coube o elogio do premiado, realçou o «gosto de dizer as coisas e a beleza do mundo» do sacerdote premiado, alegando que a sua poética «desconhece as pronúncias triunfantes de Deus».
Fonte: JM 08/02/2010
O padre José Tolentino de Mendonça, que recebeu no passado sábado o prémio literário Fundação Inês de Castro (FIC) com o livro “O viajante sem sono”, editado em 2009 pela Assírio e Alvim.
Segundo a Agência Lusa, na cerimónia o madeirense disse que «o poema é uma inevitabilidade da experiência humana» e que o «poema e a obra de arte fazem parte do real».
Após receber o prémio das mãos do reitor da Universidade de Coimbra (UC), Fernando Seabra Santos, o autor revelou que recorda nesta sua obra «alguns amigos que partiram», amigos que «morreram e que continuam comigo», declarou, frisando que «a poesia é uma forma de partilhar com eles o lume».
«A poesia de Tolentino de Mendonça é uma poesia de elevação sem retórica do sublime», disse o professor universitário José Carlos Seabra Pereira, que integra o júri do concurso literário. O docente da Faculdade de Letras da UC, a quem coube o elogio do premiado, realçou o «gosto de dizer as coisas e a beleza do mundo» do sacerdote premiado, alegando que a sua poética «desconhece as pronúncias triunfantes de Deus».
Fonte: JM 08/02/2010
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