<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5143368114323322539\x26blogName\x3d%C2%A0\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://bprmadeira3.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://bprmadeira3.blogspot.com/\x26vt\x3d2953827995889710580', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

  

 

 
 

ë Catarina de Bragança (1638-1705)

segunda-feira, 7 de julho de 2008
Obra da autoria de Joana Almeida Trony, não traça apenas uma biografia, salientando «a integração da infanta na política de legitimação e consolidação da dinastia de Bragança», e revela outras facetas da mulher que introduziu o protocolo do chá em Inglaterra.

Sinopse
"Este estudo apresenta uma abordagem a uma importante figura da Época da Restauração: D. Catarina de Bragança, filha de D. João IV e de D. Luísa de Gusmão. À luz da renovação metodológica que tem vindo a ser operada nos temas afectos à história da mulher, contextualiza-se e define-se a sua importância política, social, religiosa e cultural nas cortes inglesa e portuguesa de seiscentos e setecentos.

Procura-se dimensionar o seu real contributo no círculo da Família Régia portuguesa, analisando as redes de parentesco e a relevância do seu casamento com Carlos II de Inglaterra, o qual alcançou um peso elevado no tabelado político internacional.

Analisa-se a rede de relações e contactos portugueses constituídos em redor da consorte inglesa e que tornaram compreensível o seu lugar na corte de Carlos II, e, por outro lado, a sua actuação em Portugal, [...]".