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Lançamento do livro “Guerra no Iraque”
sexta-feira, 13 de março de 2009
"Decorreu ontem o lançamento do livro “A Guerra no Iraque e o Neoconservadorismo: Percepção, Realidade e Contributos para uma Nova Política Externa Americana”, no Centro Cívico de Santo António.
Miguel Albuquerque, presidente da edilidade funchalense, assina o prefácio desta obra que refuta a tese defendida pelo norte-americano Francis Fukuyama de que «os neoconservadores forçaram a administração Bush a intervir militariamente contra o regime de Saddam Hussein».
Francisco Gomes, mestre em Ciências Políticas, atribui responsabilidades «ao congresso que não forçou a administração (Bush) a questionar as razões da guerra, às agências secretas que deram uma informação errada da situação concreta no Iraque» e, por último,« aos departamentos estratégicos e em especial aos militares», que «não tinham um plano pós-guerra»[...]".
Fonte: JM 1303/09
"Decorreu ontem o lançamento do livro “A Guerra no Iraque e o Neoconservadorismo: Percepção, Realidade e Contributos para uma Nova Política Externa Americana”, no Centro Cívico de Santo António.
Miguel Albuquerque, presidente da edilidade funchalense, assina o prefácio desta obra que refuta a tese defendida pelo norte-americano Francis Fukuyama de que «os neoconservadores forçaram a administração Bush a intervir militariamente contra o regime de Saddam Hussein».
Francisco Gomes, mestre em Ciências Políticas, atribui responsabilidades «ao congresso que não forçou a administração (Bush) a questionar as razões da guerra, às agências secretas que deram uma informação errada da situação concreta no Iraque» e, por último,« aos departamentos estratégicos e em especial aos militares», que «não tinham um plano pós-guerra»[...]".
Fonte: JM 1303/09
Francisco Gomes, mestre em Ciências Políticas, atribui responsabilidades «ao congresso que não forçou a administração (Bush) a questionar as razões da guerra, às agências secretas que deram uma informação errada da situação concreta no Iraque» e, por último,« aos departamentos estratégicos e em especial aos militares», que «não tinham um plano pós-guerra»[...]".
Fonte: JM 1303/09
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