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ë lançamento da obra "Antes Pelo Contrário"

quinta-feira, 26 de março de 2009
Hoje será lançado, pelas 21 horas, na Fnac-Madeira, o livro "Antes Pelo Contrário" de Rogério Freitas Sousa.

A apresentação esta a cargo do arqueólogo Élvio Sousa e pelo historiador Nelson Veríssimo.


"Antes Pelo Contrário" é assim uma colectânea de textos escritos entre 2005 e 2008 que reflectem, numa primeira parte, a crítica social, política e cultural, e na segunda, um carácter mais "intimista".

Segundo o autor, a mudança deu-se nos textos escritos a partir de 2007 na sequência do seu próprio "desinteresse" por essas áreas.
Fonte: DN 26/03/09

 
 

ë Arquivo Regional recebe espólio de Saint-Trueva

terça-feira, 24 de março de 2009

A cerimónia de doação do espólio do coleccionador madeirense José Saint-Trueva ao Arquivo Regional da Madeira (ARM) vai ser formalizada hoje, às 12h00, na sala de reuniões da respectiva instituição, com a presença do doador, da directora do ARM, Fátima Barros, e do director regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva.

A incorporação do acervo resulta, em grande parte, do empenho de Fátima Barros, que tem estabelecido uma série de contactos, culminando na entrada de diversos fundos privados na instituição que gere a política arquivística regional e assume a função de Arquivo Histórico da Região Autónoma da Madeira.

A colecção de documentos doados por José Saint-Trueva tem origem diversa e abrange documentação do século XV ao século XX. Ao núcleo inicial, já existente na posse da família, juntaram-se outros elementos, adquiridos por compra em alfarrabistas ou por oferta. Constam deste espólio «documentos sobre turismo, ex-librismo, papéis de carta e envelopes armoriados, exemplares de jornais da época sobre a visita do rei D.Carlos I à Madeira em 1901, colecções de postais, de fotografias antigas e de outras curiosidades, como brindes e rótulos da Madeira.

Inclui documentação de interesse literário, correspondência, textos e poemas manuscritos, referentes a João José Abreu de Sousa, Ernesto Leal, Cabral do Nascimento, Edmundo Bettencourt, D. Luzia Grande (Luzia), Herberto Hélder, Ferreira de Castro, Luís Viveiros, Matilde Rosa Araújo, Florival dos Passos, Egipto Gonçalves, Maria Alberta Meneses, entre outros.

O acervo integra ainda uma colecção de publicações e três álbuns de colecção de motivos de heráldica portuguesa. José Manuel de Freitas Saint-Trueva nasceu no Funchal em 1947. Foi Chefe de Divisão de Restauro da Direcção de Serviços do Património e Actividades Culturais, DRAC-SRTC (1990-1993), Chefe de Divisão de Protecção do Património Cultural (1993-1997), Director de Serviços do Património e Actividades Culturais (1997-2000) e Director do Museu de Arte Contemporânea (2001). Bibliófilo, ex–librista, coleccionador de documentos relacionados com a Madeira, Saint-Trueva tem publicado textos de investigação sobre temas madeirenses.

Constam do espólio documentos sobre turismo, ex-librismo, papéis de carta e envelopes armoriados, exemplares de jornais da época sobre a visita do rei D. Carlos I à Madeira em 1901, colecções de postais, de fotografias antigas, entre outros manuscritos.
Fonte: JM 24/03/09

 
 

ë Inauguração da nova biblioteca e centro de multimédia da freguesia do Arco de São Jorge

quarta-feira, 18 de março de 2009
"O Feiticeiro do Norte foi uma expressão da Cultura, do sentir e da alma do povo madeirense".

Foi desta forma que o presidente do Governo Regional, evidenciou durante a inauguração da nova biblioteca e centro de multimédia da freguesia do Arco de São Jorge a personagem de Manuel Gonçalves, poeta nascido naquela localidade. "Nada melhor para celebrar 31 anos à frente do Governo", sublinhou Alberto João Jardim.

O espaço, cuja iniciativa partiu da Casa do Povo, serve de homenagem ao filho da terra e apesar das limitações literárias (era analfabeto), ainda assim Alberto João Jardim elevou os feitos do trovador, agricultor e pedreiro. "Conseguia produzir culturalmente", ao invés de "certos indivíduos que se dizem ser pessoas de cultura, mas nunca os vi fazer nada pela Cultura, muito menos os vejo presentes nos actos", criticou Jardim. O momento foi ainda aproveitado para apontar o 'dedo' aos "preguiçosos que querem ter um estatuto que eu não os reconheço", observou.

Por seu turno, Rui Moisés, presidente da Casa do Povo, destacou o papel solidário e as diversas parcerias estabelecidas para que a infra-estrutura cultural fosse uma realidade. A começar pelo projecto. O responsável máximo pela colectividade sublinhou que a planta do edifício foi feita a título gratuito. Manuel Gonçalves falecido em 1927 arrastou a alcunha dos seus antepassados e cantava os seus versos tipicamente de sentido mordaz nas diferentes críticas sociais do seu tempo em festas e romarias. Figura de porte austero a barba comprida e espessa, a facilidade com que versejava os poemas e prosas chamavam a atenção dos ouvintes. Ontem, uma vez mais o mérito foi reconhecido.

Fonte: DN18/03/09

 
 

ë Lançamento do livro “Guerra no Iraque”

sexta-feira, 13 de março de 2009
"Decorreu ontem o lançamento do livro “A Guerra no Iraque e o Neoconservadorismo: Percepção, Realidade e Contributos para uma Nova Política Externa Americana”, no Centro Cívico de Santo António.

Miguel Albuquerque, presidente da edilidade funchalense, assina o prefácio desta obra que refuta a tese defendida pelo norte-americano Francis Fukuyama de que «os neoconservadores forçaram a administração Bush a intervir militariamente contra o regime de Saddam Hussein».

Francisco Gomes, mestre em Ciências Políticas, atribui responsabilidades «ao congresso que não forçou a administração (Bush) a questionar as razões da guerra, às agências secretas que deram uma informação errada da situação concreta no Iraque» e, por último,« aos departamentos estratégicos e em especial aos militares», que «não tinham um plano pós-guerra»[...]".
Fonte: JM 1303/09

 
 

ë Obra "O Espírito Santo e Festa do Senhor"

quinta-feira, 5 de março de 2009
Livro do juiz e escritor José Luís Gonçalves, natural da freguesia do Campanário e actualmente a exercer funções em Faro.

O livro de investigação retrata a história das festas do Espírito Santo em Portugal e na Madeira, e em particular na freguesia do Campanário.

Foi editado na passada terça-feira e será formalmente apresentado no próximo domingo,dia pelas 11h30, no salão paroquial da Igreja do Campanário, numa cerimónia que contará com a presença do autor, que se desloca à Região propositadamente para o efeito.


Fonte: DN 05/03/09