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Lançamento de "Crónicas dum lugar comum" de Miguel Albuquerque
sexta-feira, 28 de maio de 2010
“Crónicas dum lugar comum” reúne, em livro, uma série de artigos de opinião escritos por Miguel Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal, e publicados na imprensa regional, designadamente no JORNAL da MADEIRA.
A obra com a chancela da Aletheya foi lançada ontem na 36.ª Festa do Livro - Feira do Livro do Funchal, no Pavilhão dos Autores, num evento que contou com a presença da editora Zita Seabra e de Francisco Faria Paulino, que apresentou a referida obra.
Segundo o autor, “Crónicas dum lugar comum” «é um livro de reflexão cívica», cujos textos têm como «matriz comum a preocupação da salvaguarda dos direitos e garantias cívicos». Fundamenta esta afirmação, dando, como exemplo, as actuais redes informáticas: «Hoje, se procurar emprego numa empresa norte-americana, esta sabe onde gasta o dinheiro ao final do mês, estado civil, quantas vezes casou, o que tem em casa... As pessoas só existem se estiver em rede e, às vezes, é melhor não existir..., porque esta conexão informática é muito complexa (...) a própria tecnologia poderá controlá-lo».
Para Francisco Faria Paulino, trata-se de uma obra com «uma leitura fácil, controversa e ao mesmo tempo útil» [...]".
Fonte: JM 28/052010
“Crónicas dum lugar comum” reúne, em livro, uma série de artigos de opinião escritos por Miguel Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal, e publicados na imprensa regional, designadamente no JORNAL da MADEIRA.
A obra com a chancela da Aletheya foi lançada ontem na 36.ª Festa do Livro - Feira do Livro do Funchal, no Pavilhão dos Autores, num evento que contou com a presença da editora Zita Seabra e de Francisco Faria Paulino, que apresentou a referida obra.
Segundo o autor, “Crónicas dum lugar comum” «é um livro de reflexão cívica», cujos textos têm como «matriz comum a preocupação da salvaguarda dos direitos e garantias cívicos». Fundamenta esta afirmação, dando, como exemplo, as actuais redes informáticas: «Hoje, se procurar emprego numa empresa norte-americana, esta sabe onde gasta o dinheiro ao final do mês, estado civil, quantas vezes casou, o que tem em casa... As pessoas só existem se estiver em rede e, às vezes, é melhor não existir..., porque esta conexão informática é muito complexa (...) a própria tecnologia poderá controlá-lo».
Para Francisco Faria Paulino, trata-se de uma obra com «uma leitura fácil, controversa e ao mesmo tempo útil» [...]".
Fonte: JM 28/052010
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